segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cinco alertas de segurança sobre uso do Dropbox nas empresas



Invasão recente mostra os riscos de armazenamento não criptografado, informações sensíveis e serviços em nuvem
Quais segredos de segurança um invasor pode desenterrar sobre sua empresa no Dropbox?
Com ameaças de ataques, qualquer companhia com funcionários que usem o serviço de armazenamento em cloud devem seguir as cinco informações de segurança as seguir:
1. Monitore o uso do Dropbox: muitas empresas fingem que não enxergam o uso que seus funcionários fazem de serviços de compartilhamento de arquivos. Assim, o primeiro passo para obter controle sobre a segurança é começar a prestar atenção. “Com base em nossas conversas com usuários corporativos e equipe de TI, há muitos serviços do tipo sendo usados”, afirmou Richard Villars, analista da IDC. Qual o risco? “Quanto mais coisas forem transferidas para a rede e a nuvem, menos controle teremos”, alertou o cofundador da Apple, Steve Wozniak, em um evento recente realizado em Washington e noticiado pelaAFP.
2. Compare serviços de segurança em nuvem: muitos usuários de serviços em nuvem não fazem sua  lição de casa em segurança. Segundo uma pesquisa recente feita com quatro mil empresários e gerentes de TI conduzido pelo Ponemom Institute, muitos usuários corporativos não acreditam na segurança em nuvem, mas usam cloud mesmo assim. “Quase dois terços das pessoas que movimentam dados sensíveis na nuvem acreditam que seu provedor de serviço é responsável pela proteção dos dados; um número similar de questionado afirmou saber pouco ou nada acerca das medidas de segurança que seus provedores usam nessa proteção”, afirma o relatório. Dessa forma, as empresas devem avaliar se os serviços em nuvem usados por seus funcionários são seguras e se não forem, quais add-nos – ou outro serviço – pode ser usado.
3. Fique atento às práticas defasadas de segurança: seu provedor de nuvem leva a segurança seriamente? Considere que na violação de senha do Dropbox, que veio à baila neste mês, a empresa só deletou as senhas dos usuários que foram afetados – porque seus usernames ou outras credenciais foram vistos em fóruns de invasores. Pelo lado positivo, por conta da violação, a empresa afirmou que introduzirá autenticação de dois fatores e alertas quando algum comportamento estranho for percebido, bem como auditoria de login de acesso de usuário.
4. Trate o Dropbox como um repositório público: até que o serviço adote essas medidas de segurança, as empresas devem informar a seus funcionários que tudo que subam no serviço seja tratado como “público”. “Se há informação com a qual você se preocupa, é melhor criptografar os arquivos antes de subi-los. Mas isso significa mais trabalho para os usuários, e eles tendem a ser preguiçosos”, afirmou o gerente de ameaça de segurança da Trustwave SpiderLabs, que atende pelo apelido de “Space Rogue”. Outros especialistas concordam com essa visão. “Qualquer coisa que seja realmente sensível ou extremamente valioso, ou que precise ser tratado como ultrassecreto, não aconselho que seja armazenado em servidor de terceiros. Isso em minha visão é ridículo, a não ser que tenha senhas de criptografia”, afirmou Marco Arment, o criador do Instapaper, em seu blog.
5. Ladrão interno: é possível detectá-lo? Uma das maiores ameaças para vazamento de informações são os funcionários maliciosos. Então, quando avaliar se e quando um funcionário pode usar o Dropbox, é importante questionar se sua empresa será capaz de detectar o vazamento de dados enquanto ele acontece ou só depois que já ocorreu. Por isso, empresários deveriam considerar restringir o uso dos funcionários apenas para serviços de compartilhamento de arquivos centralmente gerenciados. “Se estivesse à procura de um serviço de arquivamento de dados, gostaria de garantia de ter acesso a todos os dados”, afirmou Space Rogue. O lado ruim, infelizmente, é que a segurança em nuvem que se preza pode ter um custo. O Dropbox, por exemplo, agora oferece o Dropbox for Teams,  que adiciona administração centralizada, melhor segurança, bem como integração com o Active Directory. Mas o custo inicial do serviço é de US$ 800 por ano por apenas cinco usuários.

Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Adriele Marchesini

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Grub - Alterar ordem de Boot entre Windows e Linux


Existem muitos usuários iniciantes que desejam fazer dual-boot, como por exemplo, entre Windows e Linux, e desejam mudar a ordem de inicialização destes sistemas no Grub. 

Esta dica é uma maneira bem rápida para podermos mudar a ordem de listagem do menu do Grub. 

Vamos editar somente os arquivos e renomeá-los. 

No diretório "/etc/grub.d" estão estes arquivos: 
00_header
05_debian_theme
10_linux
20_memtester+
30_os_prober
40_custom
README

Se olharmos os arquivos, podemos ver que cada um deles começam com um número, este número definirá a ordem dos scripts do Grub. 

Por exemplo: 

- O primeiro script será o do “header”, que colocará o cabeçalho do Grub. Em seguida, o tema depois todos os kernel Linux que for encontrado e assim por diante. 

Então, se mudarmos o nome do arquivo "30_0s-prober" para "09_os-prober", o Grub vai listar primeiro os sistemas Windows (e outros sistemas que não sejam linux). 

* Lembrando que aqui estamos no terminal na pasta “/etc/grub.d”. 

$ sudo mv -i 30_os-prober 09_os-prober 

Agora vamos listar o conteúdo da pasta, para vermos se a nova ordem está como deveria. 

$ sudo ls 
00_header
05_debian_theme
09_os_prober
10_linux
20_memtester+
40_custom
README

Vamos agora atualizar esta configuração. 

$ sudo update-grub 

Reinicie e verá a nova ordem de Boot. 




Publicado por Deivid Rodrigues em 01/02/2012 .

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Desprotetor de Link - Fenômeno




Atualmente o Desprotetor de Links é compatível com Google Chrome, Firefox, Opera e Safari. Para instalá-lo, clique no botão referente ao seu navegador:

                                                 

Acesse e instale: Instalar Agora